Desde o primeiro filme, Meu Malvado Favorito tem sido um sucesso entre crianças e adultos. A história dos minions e do Gru, um vilão que decide mudar de vida após adotar três meninas órfãs, cativou o público.

Mas, apesar de Gru ser o protagonista, eu sempre me senti mais atraído pelos vilões. Afinal, eles são as principais obstruções para os nossos personagens favoritos.

Um exemplo é o Vetor, o jovem vilão do primeiro filme. Ele tem um temperamento impaciente e uma personalidade arrogante, mas não posso negar que sua engenhosidade e inteligência também me deixaram impressionado. E, claro, sua última cena em que é sempre a minha favorita, onde ele é levado por um tubarão por ter sido pego por Gru no roubo da Lua.

Outro vilão que me fascinou foi El Macho, o terror da América Latina em Meu Malvado Favorito 2. O personagem é dublado por Benjamin Bratt, que soube dar vida a um personagem cômico e imponente ao mesmo tempo. Sua cena em que dança com os minions foi simplesmente incrível.

Mas, sem dúvida, o vilão que mais cativou o meu coração foi Balthazar Bratt, o vilão dos anos 80 que é o grande antagonista do terceiro filme da franquia. Ele é interpretado por Trey Parker, criador da série South Park, e é uma mistura de Michael Jackson, Tom Cruise e Prince. Sua paixão pela música e pela dança é contagiante, e sua personalidade excêntrica é simplesmente cativante.

Por mais que eu goste dos vilões, sei que o final feliz para nossos personagens favoritos só é possível porque eles são derrotados. Ainda assim, não posso evitar minha paixão por esses personagens malvados.

Em resumo, Meu Malvado Favorito é uma franquia que me encanta pela história, os personagens secundários e os vilões. A paixão pelos vilões é uma que muitos fãs compartilham, e para mim, é o que torna a franquia ainda mais especial.